A fruta proibida

A fruta proibida

Alice Cullen, seu nome rodava minha mente com um força sobrenatural, desde que nos vimos, não consegui parar de epsnar na tal, sua beleza era tão meiga, delicada, forte.


Se passaram 3 dias desde a visita dos ilustres Cullens e a 1/ vez que pude ver seu doce sorriso emanado de seus lábios levemente carnudos.

Desde então Alice é figurinha carimabda em meus pesanementos.

-Demitri?

Olhei para onde vinha a voz e tive que rir.

Jane.Bem essa ai num parava de me perseguir, o coisa chata.

-que?

Ela sorriu maldosamente e vindo e minha direção disse:

-Já se faz 3 dias que não sai desse quarto, quem esta atormentando sua mente?

Com uma voz sexy Jane vinha me seduzindo, mas estava sem cabeça para fazer qualquer coisa com ela.

-Alice Cullen.

Dizendo isso percebi Jane se contocer de ódio.

Sempre soube que a propira tinha uma queda por mim, mas ela já deviater superado, não é?

-Então esta apaixonado por uma Cullen?

Jane mencionou a sobrenome mais temido por aro co uma certa voz inojada.

-Ela não é pro teu bico mane, nunca ira gostar de você.Coloka isso na sua cabeça.

Dizendo isso a víbora saiu de meus aposentos batendo os pés.

Maldição, Teria agra uma inimiga?



Mais dias se passaram, e percebi minha garganta queimar, sai de meu abrigo e segui vielas a dentro.Quanto mais andava, menos ouvia vozes.

Finalmente achei minha presa e quando o seu preciso sangue pasosu por minha garganta vi a imagem de Alice caçando um alce.

Como ela amaria um vmapiro como eu?que matava humanos?

Terminei com a moça e me limpei.

Sentei em um banco e lembrei de quando tive meu primeiro contato com ela, quando a segurei para não ajudar na luta de demitri e Edward.

Gosatria de voltar no tempo e pega-la em meus braçois e faze-la minha mulher.

-Volturri?

Gelei com o som da voz.

Olhei para o lado e senti meu coraão ganhar vida novamente.

-Cullen.

Disse com um certo sorriso no rosto.

-O que fazes aqui?

Ela perguntou sentado ao meu lado.

-Eu que pergunto, poderia te amtar agora mesmo.

Ela revirou os olhos e me ancarou, fazendo com que meu mundo saísse de orbita e so ouvesse ela.

-então me mate.

Dizendo isso não me contive em quebrar o espaço que havia entre-nos.

Ela nenhum movimento fez, espantada co mtudo isso, fechou os olhos e levou sua mão em minha nuca, se pudesse congelar o tempo eu faria, seu hálito doce me invadiu de tmanaha forma que não ocntive em apertá-la sobre mim.

Estavamos cometendo um crime, ela era casada e do clã inimigo do meu, mas não importava, nada mais fazia sentido, lutaria por Alice ate dar meu ultimo suspiro, eu a amava e não tinha duvidas de seus sentimentos por mim, mas naquele isntante so queria ela.