27 de setembro de 2010

Kristen comenta sobre seus filmes


Saga Crepúsculo:
“Eu pensei que fosse uma grande responsabilidade e fiquei muito intimidada por um tempo, mas agora que já está pronto… Me sinto bem. Estou orgulhosa. Nunca trabalhei tão duro em outro filme”.

“Bella é uma garota honesta… De boa índole, que se viu em uma posição louca. Ela é aparentemente lógica e de repente ela está pensando sobre si mesma como uma pessoa psicótica e é simplesmente levada por alguma coisa mais forte do que ela. Toda a garota quer perder a cabeça… Eu poderia me relacionar com ela”.

“Robert Pattinson me joga em suas costas em uma cena logo antes de me contar que é um vampiro, e depois ele corre pelas copas das árvores. E nós estávamos realmente nas copas das árvores… Nós subimos lá, e é nisso que eu estou amarradona”.
“Bella começa como uma pessoa lógica, uma garota bem objetiva e acaba sendo levada por algo que ela nunca pensou que pudesse existir”.


Zathura:
“Essa foi minha primeira comédia, então eu tinha muita apreensão e expectativa sobre como eu ia reagir a todas aquelas situações com piadas e histerias. Fiquei com vergonha de explorar as cenas e me sentir bem com elas. O diretor Jon Favreau me ajudou a me livrar de meu inibições porque ele estava era bem próximo dos atores e de como eles se sentiam”.

“Comédia é um negócio sério, você sabe. É tudo questão de tempo. Só que não é também meu objetivo. Eu tive que trabalhar com aquilo”.

Filmes de terror e de fantasmas:
“Filmes asiáticos não são tão pesados como os americanos. Eles tendem a tomar um pouco mais o seu tempo e deixar você pensar por si mesmo antes de te dar uma martelada na cara, esmagar os cérebros das pessoas e arrastá-las até a floresta… Acho que eles são mais espertos. Quero dizer, para não generalizar tudo sobre esse tipo de coisa, mas… Eu gosto desses filmes mais devagares”.

“Eu gosto quando você está assistindo um filme e de repente ele fica mais lento e você pensa ‘Oh… Vai acontecer alguma coisa’, e você sabe disso. Mas quando acontece, você assusta do mesmo jeito”.
“Desde que eu era criança eu tenho medo de fantasmas. Como sempre que eu saia correndo ao redor de minha casa quando tinha uns cinco anos, por causa de fantasmas. Não sou do tipo que digita ‘fantasmas’ no Google”.

“No meio das filmagens de ‘The Messengers”, eu tive uma experiência alucinante no meu quarto de hotel. Era um hotel antigo. Uma noite, isso foi louco, eu abri meus olhos e vi a imagem perfeita de uma mulher na minha frente… Soltei um grito arrasador por causa disso. As pessoas vieram até meu quarto ver se eu estava bem”.
“Eu estou apavorada… A maior parte do tempo”.

Em ‘The Messengers’: “Eu achei que fazer esse filme seria um bom descanço. Eu podia ir e apenas fazer esse pequeno filme de terror… Mas foi um dos trabalhos mais difíceis que eu já fiz! Era fisicamente extenuante ter a mesma expressão em várias cenas. Há um rosto assustado, depois mais um… Em duas semanas eu já estava gritando e agindo aterrorizada”.

In the Land of Women:
“É um belo e ousado filme de meia idade. Eu pude me relacionar com a personagem. Eu definitivamente senti que quando fiz 16 anos, as coisas vieram á tona também”.

“Basicamente, The Land of Women é sobre pessoas falando com pessoas. Eu sou a filha com problemas típicos com a mãe, com a escola, que está crescendo e que tem inseguranças. Depois de conversar com esse cara, ela meio que percebe muito sobre si mesma, que tipo de direção ela gostaria que sua vida tomasse”.
“In the Land of Women mostra esse típico relacionamento, onde não sei porquê, você não se dá bem com sua mãe. Você simplesmente não quer compartilhar algumas coisas com ela, e há um ressentimento. Você não precisa necessariamente acreditar em tudo que sua mãe diz – isso seria um tipo de falsidade. Eu nunca tive problemas de relacionamentos com meus pais, mas eu vejo Lucy em muitos de meus amigos”.

“Com Carter, Lucy sente pela primeira vez aquele amor de cachorrinho, mesmo que ele seja muito velho para ela. No começo ela tinha expectativas românticas, mas é mais porque ela estava perdida e aí encontra esse cara que a escuta e apoia. Carter ensina à Lucy uma lição valiosa… Você não pode deixar seus medos e ressentimentos inibirem sua vida”.

Kristen Stewart sobre a audição e sessão de fotos para In the Land of Women: “Eu entrei e toquei ‘Blackbird’ para Sean Penn. Essa é uma música difícil de cantar… Eu não sou uma cantora. Eu posso tocar, mas Sean realmente se divertiu com isso. Ele me perguntou se eu não queria que ele olhasse para mim. “Você quer que eu vire de costas?” “Não, você tem que ver isso”. Mas eu nunca tinha feito nada parecido com isso”.

“David Baerwald e Sean queriam uma canção simples sobre amor ou algo que uma adolescente poderia escrever. Eles disseram que eu deveria ver onde isso me levava”.

“Emile Hirsch é um dos atores mais confiantes com o qual já trabalhei. Ele disse: ‘Não se preocupe. Não pense nisso até ouvir gritarem ‘AÇÃO’”.

“Eu realmente idolatro Sean como cineasta. Como pessoa ele é ótimo, e bem íntegro. Ele é bom, seguro de si, e tem noção de suas convicções”.

“Sean sempre diz que não distribui performances entre os atores, mas que tem coloca em um lugar onde você se sente confortável consigo mesmo para poder dar o seu melhor… Ele é um cara muito gentil. É fácil dar à ela o que ele quer. Você tem uma força motriz. Ele se preocupa muito com você”.

The Cake Eaters:
“Minha personagem está lutando pelo pouco de independência que ainda tem de sua mãe e ela quer fazer uma coisa por ela mesma antes de morrer… Então ela pega um cara. É uma adradável, otimista e triunfante história de vida, eu gosto disso. Mary Stuart realmente fez um trabalho fenomenal. Eu adoro ela também. Ela é incrível”.

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